Gafes e situações embaraçosas

Jacinta espera o eléctrico com as suas duas filhas, de 6 e 8 anos.

-Mãe, quero um gelado…

Agora não, estás a fazer a digestão. Responde a mãe

-Oh mãe, quero um gelado!!!. Torna a pedir a filha mais nova

-Já te disse que não! Já irritada enquanto puxa a filha para ao pé dela.

Ao longe o eléctrico aproxima-se da paragem…

Mãe eu também quero um gelado, vá lá mãe, vá lá por favor mamã!!!

Ja vos disse que não! E agora caluda que já ai vem o gelado!

Do outro lado da rua Ilda regressava do trabalho, sentia a barriga ás voltas, parecia haver uma força interna poderosa que estava prestes a explodir. Não devia ter ido aquele restaurante mexicano! Sentiu passos mesmo atrás dela…
Era Daniel, o rapaz jeitoso do bairro que ela gostava já tinha um fraquinho por ele há tanto tempo… Não podia ir ao pé dele, não naquela situação gaseificada.

Avista um lance de escadas e rapidamente sobe os degraus. Daniel apressa-sse imediatamente atrás de Carla.

De repente um sonoro traque dispara das calças de Carla, esta percebe e corre ainda mais, mas cada degrau que sobe é um traque ainda mais sonoro que o primeiro, daqueles acompanhados de vento já fora do prazo. Que vergonha! pensa ela.

Parecia uma fanfarra, chegou à casa, abriu a porta e só parou no William Carter.(w.c)

As crónicas da Ana

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